Referendo (1)
"Quase dois terços das armas apreendidas com criminosos no Rio de Janeiro nos últimos seis anos estão ou estiveram nas mãos de pessoas físicas sem antecedentes criminais. É o que mostram dados da Secretaria de Segurança Pública do Estado, analisados pelo Instituto de Estudos da Religião (Iser) e pelo Viva Rio. Os números indicam que, de 86 mil armas apreendidas em ocorrências criminosas desde 1999 e registradas nas 79 Delegacias Legais do estado, 61% pertencem ou pertenceram aos chamados cidadãos de bem, sem envolvimento com o crime.
Do total de armas apreendidas, 33% eram do chamado estoque legal – com registro nos cadastros estadual ou nacional, seja em nome de pessoa física ou de pessoa jurídica. Outras 39% eram do estoque informal – originalmente pertenciam a pessoas sem antecedentes criminais, mas nunca foram registradas oficialmente. Apenas 28% tinham origem criminosa e eram produto de contrabando."
Nosso blog não tem pretensões políticas - aliás, evitamos esse assunto porque o noticiário é farto, e não resistiríamos em reproduzí-lo aqui se não fosse por essa posição de mantermos o blog fora disso. Mas trata-se de um assunto que pode ter graves influências sobre nossa vida, nosso trabalho, e, indo mais longe, no comportamento futuro dos consumidores.
Também não vamos assumir uma postura, sim ou não, proíbe ou não proíbe. Cada um decide. Vamos postar aqui fatos que consideramos relevantes - pela nossa interpretação.
Alguns meios de comunicação adotaram posturas efetivas. A TRIP, numa belíssima edição, é a favor da proibição, e a Veja, revista mais importante em circulação no Brasil, é contra.
Então vai essa colaboração, extraída do artigo postado por Pedro Doria, NoMínimo.
Do total de armas apreendidas, 33% eram do chamado estoque legal – com registro nos cadastros estadual ou nacional, seja em nome de pessoa física ou de pessoa jurídica. Outras 39% eram do estoque informal – originalmente pertenciam a pessoas sem antecedentes criminais, mas nunca foram registradas oficialmente. Apenas 28% tinham origem criminosa e eram produto de contrabando."
Nosso blog não tem pretensões políticas - aliás, evitamos esse assunto porque o noticiário é farto, e não resistiríamos em reproduzí-lo aqui se não fosse por essa posição de mantermos o blog fora disso. Mas trata-se de um assunto que pode ter graves influências sobre nossa vida, nosso trabalho, e, indo mais longe, no comportamento futuro dos consumidores.
Também não vamos assumir uma postura, sim ou não, proíbe ou não proíbe. Cada um decide. Vamos postar aqui fatos que consideramos relevantes - pela nossa interpretação.
Alguns meios de comunicação adotaram posturas efetivas. A TRIP, numa belíssima edição, é a favor da proibição, e a Veja, revista mais importante em circulação no Brasil, é contra.
Então vai essa colaboração, extraída do artigo postado por Pedro Doria, NoMínimo.
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