"...e de castigo, nada de Dr. Who para você."

Por conta do aniversário dos 120 anos da Torre Eiffel a serem comemorados no ano que vem, a Société d’Exploitation de la Tour Eiffel teria, supostamente, dado o aval para a realização de um projeto de reestruturação da área de visitantes do monumento, que pretende construir no alto da torre uma grande plataforma, aumentando sua capacidade e proporcionando uma melhor visão dos arredores.

Eis:


Eu simplesmente não consigo ver a perspectiva deste projeto sem pensar no conceito de futuro de sci-fi anos 60.

Me vem imediatamente à cabeça a imagem de toros fluorescentes voadores flutuando ao redor de obeliscos sem qualquer razão aparente, o número 2000 como sinônimo de futuro way ahead, comida em pílulas e todas as capitais do planeta com "Novo(a)" como prefixo.

Via Notcot

Comments

Anonymous said…
Mas que descontrole é esse?!
peèle lemos said…
A princio tomei um susto, mas depois de pensar sobre o assunto, nao será por isso q é tao legal? Acho a
estetica scifi anos 60(quando usada propositalmente) uma das coisas mais legais já inventadas. E nenhuma cidade tem tanto a ver com essa estetica como paris.
Anonymous said…
Tbm amo a estética sci-fi, 60´s...Courrèges e Paco Rabanne, a turma inteira e tudo mais. Nova perspectiva e aquela estória toda.
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...Mas na Torre Eiffel não!
Concordo com um monte de intervenções bacanas e inteligentes feitas por aí. Aliás, nem acho que essa aí da Torre Eiffel é ruim. Esteticamente falando. Mas porra...É aTorre Eiffel!! Será que dá pra não pôr o dedo em um dos maiores patrimônios da humanidade e ir brincar em outro lugar?
Daqui a pouco vai ter festival de música no Coliseu de Roma...tsc tsc...
Selma Navarro said…
vai ficar com a cara do robô da série perdidos no espaço. perigo, perigo!
alex said…
eu tô achando que isso é um viral.
Anonymous said…
Sou mais um fã da estética futurista dos anos 60. É incrível ver como algumas (muitas) de suas características permanecem tão acuradas às perspectivas de futuro atuais se você vir filmes como 2001 ou Soylent Green, coisa que não vejo acontecendo nem de perto com o futuro CROMADO dos anos 80.

Acho que minha única restrição a esse projeto é a grande possibilidade dele tornar-se datado. Um monumento original em si, por seu registro de época, nunca se torna ultrapassado. Coisa que acredito que possa acontecer à uma intervenção do tipo.

Juliana, o Macca e o Ray Charles já tocaram no Coliseu! Mas eu entendo seu ponto. Ainda na questão do "ficar datado" consigo até imaginar o Brasil dos anos 80 jogando um projeto do tipo na mão de um Ruy Ohtake da vida. "Esse Cristo Redentor é ok. Mas acho que ficaria melhor em verde-limão".
Anonymous said…
Nossa, sério mesmo? Ainda bem que não fiquei sabendo, porque senão o sangue italiano iria subir na cabeça.
Continuo achando um descontrole só.
E concordo com o Alex...Só pode ser viral.

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