putaqueopariu! viral dentro maistream, na veia! a idéia é tudo.
Anonymous said…
Idéia foda! Mas tomando pelo argumento da matéria, eu acho que esse caso não prova que anúncios funcionam, só prova que barraco gera audiência independente da mídia. E no aspecto da mídia ela não tem que dar ou não resultado, quem dá resultado é a peça, a mídia só gera a visibilidade e no máximo segmenta os filões de consumidores. Se o conteúdo vende é porque tem público, isso não mudou com os anos.
Nesse ponto tenho que concordar com os Ries; a propaganda tem funcionado muito em atrair atenções para si mas tem falhado miservelmente em vender o produto. No caso específico o chamariz e o produto estavam idissossiaves, essa é a publicidade que funciona ao meu ver. Quando o conceito é passivel de ser vendido separadamente ao produto, na maioria dos casos ele acaba sendo.
Mas o ponto mesmo é: quando nego tem que começar a defender a viabilidade do seu ganha-pão, algo está começando a ruir...
Anonymous said…
Máximo disse... Idéia foda!
Eu digo... Rapaz, impressionante, por mais que se discuta, enfiar um montão de dinheiro em qualquer coisa sempre funciona, né? Este, é um anúncio metalínguístico. Por isso, é o máximo. Viral, é? Acho que não muito. Claro, enfiar um monte de dinheiro em algo sempre gera, sabe, tipo assim, aquele buzz gostoso. Que hoje, os edgy-prs chamam de viral. A idéia é tão boa quanto os faróis de um carro sem assinatura como "teaser" de um carro. Tá, tô sendo injusto, talvez seja um pouco melhor. Grana, da boa, da pesada, e propaganda isso sim, meu caro, são coisas indissociáveis. Agora, convencer o cliente a enfiar um montão de dinheiro na boa e velha revista, valendo-se do argumento viral, isso sim, é o máximo.
Anonymous said…
Eu ia responder, mas se foi dirigida a mim eu aconselho que leia de novo o que escrevi, porque a réplica está por demais incongruente.
Anonymous said…
meu, imagina o dinheiro acabar bem antes da velhinha bater as botas!
o que "Ries" diria disso?
Anonymous said…
Parece que não foi entendido/lido o conceito da campanha. Se quiser posso explicar usando maçãs.
Usando "maçãs".
Anonymous said…
máximo garcía, você é mesmo um fanfarrão, seu lambe-peruca.
Comments
Nesse ponto tenho que concordar com os Ries; a propaganda tem funcionado muito em atrair atenções para si mas tem falhado miservelmente em vender o produto. No caso específico o chamariz e o produto estavam idissossiaves, essa é a publicidade que funciona ao meu ver. Quando o conceito é passivel de ser vendido separadamente ao produto, na maioria dos casos ele acaba sendo.
Mas o ponto mesmo é: quando nego tem que começar a defender a viabilidade do seu ganha-pão, algo está começando a ruir...
Idéia foda!
Eu digo...
Rapaz, impressionante, por mais que se discuta, enfiar um montão de dinheiro em qualquer coisa sempre funciona, né?
Este, é um anúncio metalínguístico. Por isso, é o máximo. Viral, é? Acho que não muito.
Claro, enfiar um monte de dinheiro em algo sempre gera, sabe, tipo assim, aquele buzz gostoso. Que hoje, os edgy-prs chamam de viral. A idéia é tão boa quanto os faróis de um carro sem assinatura como "teaser" de um carro. Tá, tô sendo injusto, talvez seja um pouco melhor.
Grana, da boa, da pesada, e propaganda isso sim, meu caro, são coisas indissociáveis.
Agora, convencer o cliente a enfiar um montão de dinheiro na boa e velha revista, valendo-se do argumento viral, isso sim, é o máximo.
o que "Ries" diria disso?
Usando "maçãs".